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DIAGNÓSTICO INSTITUCIONAL 

Consideramos que, o que será de facto fundamental é que a recolha deste diagnóstico ocorra após a seleção da instituição de ensino (que ocorre segundo os itens anteriormente evidenciados e apresentados em anexo[1]) e analisado em coerência com a equipa prevista para a implementação do projeto.

Concluindo, o que é fundamental reter do diagnóstico institucional?

  • Taxa de alunos inscritos no ano letivo sobre o qual será realizado o projeto[2];

  • Taxa de alunos residentes no município da instituição;

  • Taxa de alunos inscritos na instituição de ensino em questão, mas habitantes de outros municípios;

  • Problemáticas e outras informações da instituição ;

O diagnóstico institucional permitirá essencialmente verificar a taxa de adesão ao projeto, apurando o número de alunos inscritos no ano letivo e o número de alunos alistados no projeto, facultando, desse modo, a formulação e análise de questões como: quais as causas para a recusa do projeto? Como incentivar os jovens e crianças a integrarem o projeto?

A observação do número de alunos residentes no município onde a insituição está integrada, permitirá essencialmente perceber de que modo poderemos influenciar o aumento da sua participação no município e caso se  verifique um grupo de alunos considerável residente noutro município, avaliando o caso, poder-se-á procurar relacionar-se a escola com esse mesmo município.

Estas questões tornar-se-ão úteis ao longo do projeto para encontrar soluções e incentivos à participação dos educandos e dar continuidade ao projeto.

Para além disso, o diagnóstico institucional poderá apresentar-nos referências sobre problemáticas e outros assuntos existentes na instituição, que sejam relevantes na elaboração do projeto.

 

[1] Correspondente ao anexo nº18:Quem se pode candidatar ao projeto (escolas)?

[2] Não referirmos o 7º ano, apesar do mesmo ser o ano letivo que consideramos fazer mais sentido para ser aplicado o projeto, dada a flexibilidade o projeto, consentimos que a escola ao disponibilizar o diagnóstico institucional nos apresente o ano letivo que confere uma maior taxa de reprovação e desistência escolar e sobre o qual é considerado o ano de maior risco e portanto com maior necessidade de intervenção. Desta observação apenas excluímos os alunos inscritos no 9ºano, sendo que a responsabilidade e o tempo acrescido pelas disciplinas e apoios ao estudo para a concretização dos exames nacionais (definidos pelo Ministério da Educação) não permitiria a concretização do projeto em pleno e poderia de alguma forma ser visto como constituindo uma entrave a progressão dos jovens no ano seguinte.

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